CABOTINISMO À PARTE
De vez em quando alguns nomes me vêm à cabeça sem um motivo real, concreto, objetivo. Estão no subconsciente por ter convivido com eles ou porque de alguma forma me impressionaram. Sem ordem cronológica ou de importância me lembro com frequência, nos tempos do Recife, de Paulo Cavalcanti, Milton Coelho da Graça, Ronildo Maia Leite, Hiram de Lima Pereira, Gastão de Holanda, Mucio Borges da Fonseca, Jarbas de Holanda Pereira, Antônio Avertano Barreto da Rocha, a maioria falecidos. Em São Paulo, aonde passei a viver a partir de 1964, fiz amizades inesquecíveis como Caio Gracco Prado (Editora Brasiliense), Antônio Fernando de Franceschi (Unibanco), Adib Jatene (Incor), e dezenas de professores da Faculdade de Medicina da USP, onde trabalhei como assessor de imprensa durante 21 anos. Surgiram amizades cuja nomeação seria enfadonha. O que mais me impressionou foi nos dias de internação de Tancredo Neves no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, quando 1.200 jornalistas se i
Paulo Tiné, para quem não sabe, é meu filho
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