SOLTEM OS CACHORROS
A maioria
dos corruptos, ou pelo menos os mais conhecidos, está presa. O tatuador que
abusava das mulheres em Belô, também. O projeto de mudança das aposentadorias,
encaminhado e em discussão.
Que mais falta para o Brasil varonil seguir em frente?
Agora que a esquerda não tem mais vez, com a infiltração da direita em todos os escalões do Governo, atenta a qualquer movimento, resta aos de esquerda rumar para Portugal, Canadá, Austrália, ou comprar um sítio em Birigui.
Não dá ir para Boston, onde mais de 300 mil brasileiros vivem clandestinamente lavando prato ou limpando vidro em prédios.
Na década de 90 do Século passado fiquei um mês investigando a invasão de brasileiros em Massachusetts, quando conheci pessoalmente vários casos, alguns que deram certo, outros nem tanto. Lá, sair na rua, andar de trem ou de metrô, tudo é perigoso. Qualquer deslize, como beber cerveja na rua, justifica a deportação.
Agora que a esquerda não tem mais vez, com a infiltração da direita em todos os escalões do Governo, atenta a qualquer movimento, resta aos de esquerda rumar para Portugal, Canadá, Austrália, ou comprar um sítio em Birigui.
Não dá ir para Boston, onde mais de 300 mil brasileiros vivem clandestinamente lavando prato ou limpando vidro em prédios.
Na década de 90 do Século passado fiquei um mês investigando a invasão de brasileiros em Massachusetts, quando conheci pessoalmente vários casos, alguns que deram certo, outros nem tanto. Lá, sair na rua, andar de trem ou de metrô, tudo é perigoso. Qualquer deslize, como beber cerveja na rua, justifica a deportação.
Preconceitos
à parte, serviço doméstico, incluindo lavar penico, é igual em qualquer parte do mundo. Não vale a pena trocar
de País se não se tem formação especializada.
Mas quem sou eu para criticar quem resolve tentar a vida lá fora.
Nem por isso vamos dar uma de Nana Caymmi e sair atirando nos velhos baianos, que adoramos tanto, ou jogar pedra em Lula.
Outra saída é ler. Novelas, salvo se quiser ver as belezas do Rio de Janeiro nas histórias cariocas ou a exuberância de Istambul e do Estreito do Bósforo nas novelas turcas.
Mas quem sou eu para criticar quem resolve tentar a vida lá fora.
Nem por isso vamos dar uma de Nana Caymmi e sair atirando nos velhos baianos, que adoramos tanto, ou jogar pedra em Lula.
Outra saída é ler. Novelas, salvo se quiser ver as belezas do Rio de Janeiro nas histórias cariocas ou a exuberância de Istambul e do Estreito do Bósforo nas novelas turcas.
Por fim, sem
mais opções, restam as passeatas, os cartazes, os megafones, as redes sociais e
soltar os cachorros. Ou procurar um psiquiatra que não viva na televisão
cagando regras.
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